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Resumo dos dados ICOR – Rendimento e Condições de Vida
Informação divulgada pelo INE na passada 6ª feira, 19 de fevereiro 2021
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Informação divulgada pelo INE na passada 6ª feira, 19 de fevereiro 2021
Informação divulgada pelo INE na passada 6ª feira, 19 de fevereiro 2021
No Em Foco #10 – Municípios portugueses: rendimento e desigualdade analisamos alguns dos indicadores disponíveis, procura-se conhecer os territórios com menores rendimentos coletáveis, com maiores proporções de sujeitos passivos com baixos rendimentos declarados e com maiores níveis de desigualdade. Este documento é complementado por um ficheiro em Excel onde cada leitor poderá analisar os dados municipais, sub-regionais e regionais e uma infografia.
A pandemia causada pelo SARS-COV-2 (COVID-19) veio transformar a situação de pobreza e exclusão social em Portugal. Após a crise económica e financeira, a população em Portugal começava a recuperar rendimentos e o desemprego diminuía significativamente. A evolução dos dados do ICOR demonstra uma redução claramente positiva da pobreza ou exclusão social entre 2013 e 2019. Mas estes dados demonstram também as fragilidades desse processo de retoma, onde alguns grupos mantinham níveis de vulnerabilidade à pobreza ou à exclusão social ainda demasiadamente elevados. Olhar para os dados do ICOR2019, mesmo que estejam desatualizados face ao novo contexto de crise económica despoletada pela pandemia, permite-nos olhar para as vulnerabilidades da sociedade portuguesa e perceber onde a atual crise terá potencialmente os impactos mais graves.
Aceda ao Em Foco #8 na integra.
Os dados tratados nesta Infografia resultam de um inquérito por questionário on-line dirigido às organizações portuguesas de economia social, nas áreas da saúde, educação e serviços sociais, com sede no distrito de Lisboa, realizado entre o dia 22 de abril e 2 de maio de 2020. Tem por base uma recolha por conveniência – o que não permite inferências sobre a população. Para o efeito responderam 85 organizações, que se estima corresponder a cerca de 4% do total das organizações em causa. Esse valor tem por base uma partição por áreas* para o distrito semelhante à nacional apurada no âmbito da Conta Satélite da Economia Social, 2016 do Instituto Nacional de Estatística.
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