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Boletim #7 – A Saúde Mental em Portugal: um breve retrato epidemiológico

Fundamental para o bem-estar da população e para o desenvolvimento económico e social dos países, a saúde mental é componente integral e essencial da saúde de cada indivíduo. Atualmente, as perturbações do foro mental constituem um dos principais desafios à saúde pública, constituindo a segunda principal causa de incapacidade e a quinta causa em termos de Carga Global de Doenças (CGD) entre os países da União Europeia. Já em Portugal, as doenças mentais constituíam em 2019 o quarto principal tipo de patologia em termos de CGD, sendo a prevalência destas patologias a mais elevada entre os países da União Europeia.

Neste Boletim #7 procuramos fazer, de uma forma muito breve, um retrato epidemiológico da Saúde Mental em Portugal e analisar algumas das principais fragilidades e desigualdades no acesso aos cuidados de saúde no território nacional. Em particular, procuramos sintetizar a incidência de algumas das principais patologias de saúde mental na população portuguesa bem como caracterizar demograficamente e socialmente a prevalência destas patologias e a acessibilidade dos cuidados de saúde mental no território. À luz do contexto atual, e com base na literatura existente, procuramos ainda analisar o impacto que a recente pandemia de COVID-19 poderá ter a curto e médio prazo na saúde mental dos portugueses.

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Pobreza e Exclusão Social em Portugal: Relatório 2021

Os dados do EU-SILC2020 apresentam as novas definições que serão utilizadas para medir as metas da Estratégia Europa 2030. Através do Pobreza e Exclusão Social em Portugal: Relatório 2021 apresentamos as principais alterações e analisamos a pobreza e exclusão social à luz destes novos indicadores. Paralelamente, fazemos uma caracterização da vulnerabilidade com base na taxa de risco de pobreza analisando em maior profundidade cinco dimensões: os rendimentos; a feminização da pobreza; os trabalhadores pobres; a habitação; e a dispersão territorial da vulnerabilidade à pobreza. Por fim, a última parte deste relatório permitirá uma caracterização da população em risco de pobreza procurando responder a duas perguntas centrais: quantos são e quem são.

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